Com diversas manifestações artísticas, que foram de pintura ao vivo da “Paisagem Pantaneira Por do Sol” aos versos do repentista Roberval Cunha e à participação mais que especial de uma dupla de pernas de pau, a Prefeitura de Campo Grande deu início à cerimônia de assinatura da ordem de serviço e início das obras do Centro de Belas Artes.
O local, que será ocupado pelo Arquivo Histórico Municipal e pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, recebeu o inicio das obras como deve ser: cheio de cores, música e rimas. O Prefeito de Campo Grande falou da importância do projeto
“Esta é mais uma obra que ficou parada há muito tempo e que estamos tirando do papel. Teremos aqui mais um espaço de oportunidades, cultura, fundamental para o desenvolvimento de uma cidade”, declarou o prefeito.
Já o secretário municipal de Cultura e Turismo Max Freitas frisou que a retomada das obras , após nove anos de paralisação, é exemplo nítido de que uma gestão que dá valor para a cultura.
“O prefeito Marquinhos Trad dá valor para os artistas e encara o artista como profissional. O nosso prefeito acredita na classe artística, acredita em Campo Grande, acredita na cultura sul-mato-grossense”, afirmou.
Já o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos , Rudi Fiorese, falou da grandiosidade da obra.
“Um local que será destinado à manifestação da cultura. Haverá um espaço para o funcionamento da Sectur, terá salas multiusos, salas de dança e um anfiteatro com capacidade para 124 lugares. É a conclusão de mais uma da obras que esta gestão pegou parada e vai entregar em pleno funcionamento para a população”, concluiu
Presidente do Bairro Cabreúva, Eduardo Cabral, falou em nome de todos.
“Estamos muito agradecidos de coração e em nome da população de Campo Grande e do Bairro Cabreúva o nosso muito obrigado”, declarou.
Centro de Belas Artes
Localizado na Rua Plutão, no Bairro Cabreúva, na Região Central, o Centro de Belas Artes será um espaço para o desenvolvimento artístico cultural.
Serão concluídos 2,6 mil m², mais de 17% da estrutura de 15 mil m² que o Governo do Estado começou a construir há 31 anos para abrigar a estação rodoviária de Campo Grande.
O projeto foi readequado pelos arquitetos da Sisep e prevê intervenções no subsolo, onde, em princípio, poderá funcionar o Arquivo Histórico Municipal e no 1º andar, que poderá abrigar a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
Também no 1º andar estão previstas salas de dança; duas salas de multiuso (uma delas com 650 lugares) e um auditório com 124 lugares.
Um ponto muito importante é que a retomada da obra evitará que a Prefeitura tenha que devolver ao Ministério do Turismo, aproximadamente R$ 10 milhões, em valores corrigidos, que corresponde ao recurso do convênio liberado e aplicado na obra pelas gestões anteriores.