Mato Grosso do Sul

Mato Grosso do Sul não registra nenhuma morte desde o início de novembro

A média móvel que já esteve em 56,7 em abril deste ano, segue estabilizada em 1,1 para a última semana.


A taxa de ocupação global de leitos SUS/UTI por macrorregião é de 61% em Dourados

Mato Grosso do Sul continua com o boletim epidemiológico zerado para óbitos por Covid nesta quarta-feira (03). Os dados são acumulados de segunda (01) e terça-feira (02) e repetem o cenário apresentado no boletim do primeiro dia de novembro. 

A média móvel que já esteve em 56,7 em abril deste ano, segue estabilizada em 1,1 para a última semana. Desde o início da pandemia, 9.646 sul-mato-grossenses perderam a vida para a doença. 

Vale destacar que o mês de outubro encerrou com 48 óbitos, o menor indicador desde maio de 2020 que teve 11 registros. 

Foram confirmados 11 novos casos de Covid. A média móvel aponta que a última semana confirmou cerca de 49 casos diários no Estado. A taxa de contágio se manteve estável em 0,85.

Depois de ter registrado 40 internações no dia 25 de outubro, o número de pacientes Covid ocupando um leito de hospital voltou a subir e conta com 78 nesta quarta-feira. Conforme os dados do boletim, são 44 em leitos clínicos e 34 em leitos de UTI. 

"Um acréscimo que a gente precisa verificar porque esta ocorrendo. A maioria tem nos levado a identificar que uma parcela dessas pessoas são pessoas que não foram vacinadas ou que não completaram o ciclo vacinal na sua integridade", analisou o secretário de saúde, Geraldo Resende. 

A taxa de ocupação global de leitos SUS/UTI por macrorregião é de 61% em Dourados, 46% em Campo Grande, 41% em Dourados, e 36% em Três Lagoas. 

Por outro lado, a vacinação da população total de Mato Grosso do Sul já atinge 77,99% com a primeira dose e 65,15% considerada imunizada por ter tomado as duas doses ou dose única. 

"Estamos caminhando para um cenário diferente mas precisamos ter toda precaução. A todo momento assistimos o recrudescimento em vários países da Europa. É preciso a gente ter esses exemplos para gente mostrar que em MS precisamos mais uma vez fazer com que a ciência prepondere e que aquilo que os especialistas apontam seja adotado aqui no Estado", destacou Resende.

 

 

 

 

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