O programa, que tem caráter definitivo e não provisório, visa atender as famílias que estão em situação vulnerável no Estado
Para incluir mais famílias carentes no programa “Mais Social”, o Governo do Estado irá entregar 1,6 mil cartões na segunda-feira (18), em Campo Grande. Ao todo já foram mais de 33 mil contemplados com auxílio de R$ 200,00 por mês, para ajudar na compra de alimentos e materiais de higiene no Estado.
No período da manhã, a partir das 9h, serão entregues 425 cartões sociais em evento que vai ocorrer na Igreja Santa Rita, localizada na Rua João Maiolino, no Bairro Universitário, região sul da Capital. No local 170 famílias beneficiadas vão receber seus cartões e o restante será entregue na sede do programa “Vale Universidade”, que fica na Rua 14 de Julho.
Depois, a partir das 14h, as entregas dos cartões serão na Rede Solidária I – Ruth Cardoso, que fica no Parque Lageado. Serão entregues lá mais 1.214 cartões. A expectativa é que o programa possa contemplar ao menos 45 mil famílias em Campo Grande e 100 mil em todo o Estado.
“Estamos trabalhando em ritmo acelerado para que esses cartões cheguem o mais rápido possível nas mãos dos beneficiários. Tudo está caminhando bem, sempre respeitando os trâmites necessários, mas quero deixar a população de nosso Estado tranquila, reforçando que estamos chegando em cada beneficiário com perfil para o programa”, afirmou a titular da Sedhast, a secretária Elisa Cleia Nobre .
O programa, que tem caráter definitivo e não provisório, visa atender as famílias que estão em situação vulnerável no Estado, para beneficiários que têm renda mensal familiar per capita inferior a meio salário mínimo. A iniciativa tem um investimento de R$ 380 milhões do governo estadual até 2022.
“Com esses cartões, as famílias terão R$ 200 para completar a compra de alimentos, ou de material de higiene pessoal. Muitos nos questionaram do porquê de não darmos uma cesta básica em vez do cartão. E a resposta é para dar mais dignidade a elas, que vão poder escolher o que comprar, seja arroz, feijão, macarrão ou outro alimento”, afirmou o governador Reinaldo Azambuja.
GovMS