As startups brasileiras captaram US$ 484,4 milhões (quase R$ 2,5 bilhões) em 44 rodadas de venture capital durante o mês de julho de 2021. O valor é 35% maior em relação a julho do ano passado (US$ 356 milhões) e 75% menor em relação a junho de 2021 (US$ 2 bilhões), quando o mercado contou com rodadas maiores para startups late-stage (estágio avançado). Os dados são do relatório Inside Venture Capital.
Segundo o levantamento elaborado pela plataforma Distrito e divulgado nesta segunda-feira, as rodadas em retailtechs (startups de tecnologia para o varejo) tiveram o maior volume de investimentos (US$ 191,6 milhões), com as principais captações de Daki - que oferece serviço de delivery em 15 minutos - e ABC da Construção.
"Há intensificação da disputa pelo mercado de entregas rápidas e o e-commerce se beneficia disso", afirmou Gustavo Gierun, cofundador e sócio da Distrito, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, 2.
Em seguida vêm as fintechs, com US$ 174,8 milhões em investimentos, sendo as maiores rodadas de Blu, Will.Bank e Nomad. "O segmento de serviços financeiros ainda é um dos mais importantes. Vemos um número de investimentos bem grande, o que mostra que a indústria continua crescendo e oferece diversas possibilidades", diz Gierun.
O cofundador da Distrito ainda destaca o avanço das startups de saúde e educação (healthtechs e edtechs), que captaram US$ 33,1 milhões e US$ 13,8 milhões em julho, respectivamente. "Esses setores não eram grandes nos últimos dois anos, mas figuram como as principais teses de 2021", explica.
Neste ano, as movimentações em venture capital já totalizam US$ 5,6 bilhões investidos por meio de 412 aportes.
Segundo o levantamento elaborado pela plataforma Distrito e divulgado nesta segunda-feira, as rodadas em retailtechs (startups de tecnologia para o varejo) tiveram o maior volume de investimentos (US$ 191,6 milhões), com as principais captações de Daki - que oferece serviço de delivery em 15 minutos - e ABC da Construção.
"Há intensificação da disputa pelo mercado de entregas rápidas e o e-commerce se beneficia disso", afirmou Gustavo Gierun, cofundador e sócio da Distrito, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, 2.
Em seguida vêm as fintechs, com US$ 174,8 milhões em investimentos, sendo as maiores rodadas de Blu, Will.Bank e Nomad. "O segmento de serviços financeiros ainda é um dos mais importantes. Vemos um número de investimentos bem grande, o que mostra que a indústria continua crescendo e oferece diversas possibilidades", diz Gierun.
O cofundador da Distrito ainda destaca o avanço das startups de saúde e educação (healthtechs e edtechs), que captaram US$ 33,1 milhões e US$ 13,8 milhões em julho, respectivamente. "Esses setores não eram grandes nos últimos dois anos, mas figuram como as principais teses de 2021", explica.
Neste ano, as movimentações em venture capital já totalizam US$ 5,6 bilhões investidos por meio de 412 aportes.
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