Economia I

Renato Naegele é um dos novos nomes anunciados pelo Banco do Brasil

Já a Vice-Presidência de Governo e Sustentabilidade ficará sob o comando de Antônio José Barreto de Araújo Júnior.


O banco celebrou, ainda, a marca de R$ 200 bilhões em crédito para o agronegócio

Em comunicado o Banco do Brasil informou mudanças em sua diretoria. A partir de agora, a Vice-Presidência de Agronegócios e Governo será dividida em duas: a Vice-Presidência de Governo e Sustentabilidade Empresarial e a Vice-Presidência de Agronegócios.

Quem presidirá a Vice-Presidência de Agronegócios será Renato Luiz Bellinetti Naegele. Já a Vice-Presidência de Governo e Sustentabilidade ficará sob o comando de Antônio José Barreto de Araújo Júnior.

A escolha dos novos diretores se deu após eleição do Conselho de Administração, no dia 21 de maio. Ainda conforme o comunicado, também foram escolhidos os novos diretores de Controles Internos, Adelar Valentim Dias, Suprimentos, Éder Luiz Menezes de Faria e Paulo Augusto Ferreira Bouças para Diretor de Governo.

Com as mudanças, a partir de agora o Banco do Brasil passa a contar com oito vice-presidências.

Agronegócios

Novo Vice-Presidente de Agronegócios, Renato Naegele é funcionário de carreira do banco do Brasil, já ocupou a diretoria de Marketing da instituição, a vice-presidência do Banco da Patagônia, na Argentina, e a diretoria do Banco no Chile. No âmbito do governo federal, trabalhou nos ministérios da Fazenda e Planejamento. Desde a posse do presidente Fausto Ribeiro, Renato Naegele atuava como assessor especial do presidente. 

Recentemente,  Fausto Ribeiro, e o novo vice-presidente de Agronegócios, Renato Naegele, se reuniram com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. 

No encontro, a proximidade entre o banco e o Ministério foi ainda mais fortalecida, principalmente com debate sobre apoio a pequenos e médios produtores brasileiros. 

O banco celebrou, ainda, a marca de R$ 200 bilhões em crédito para o agronegócio. O mês de abril foi o de melhor desempenho do BB na Safra, com desembolso de R$ 11,2 bilhões. Recursos que fortalecem ações de plantio, colheita e garantem que a produção desses agricultores possa ajudar no desenvolvimento econômico do Brasil.

 

 

 

MM