As autoridades paraguaias afirmam que até o momento já foram tiradas de circulação 1.090 toneladas da droga
Em sete dias da operação “Nova Aliança XXIV”, o prejuízo causado aos narcotraficantes com a destruição de lavouras de maconha já totaliza 32,7 milhões de dólares. A ação acontece na região de Capitán Bado e Amambay, nas fronteiras do Paraguai com as cidades de Coronel Sapucaia e Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.
As diligências estão sendo realizadas pelas forças policiais paraguaias em parceria com a Polícia Federal brasileira, que apoia as ações com o uso de quatro helicópteros que sobrevoam a região e ajuda a identificar as lavouras de maconha responsáveis pela produção de drogas que abastece o narcotráfico em várias partes do mundo.
Em mais um balanço divulgado na manhã desta terça-feira (2), a Senad (Secretaria Nacional Antidrogas, mostra que até o momento já foram identificados e destruídos 361 hectares de plantações de maconha e 62 campos de narcóticos.
As autoridades paraguaias afirmam que até o momento já foram tiradas de circulação 1.090 toneladas da droga, causando prejuízo de grandes proporções ao narcotráfico internacional, uma vez que toda essa produção seria processada e distribuída para destinos já catalogados pelas organizações criminosas.
Durante a operação os agentes têm constatado que os narcotraficantes estão investindo cada vez na produção de maconha considerada de qualidade, com uso de tecnologia avançada de irrigação para melhorar o desenvolvimento das plantações.
MM