Brasil

Ricardo Salles diz que mundo teria de dar US$ 50 bi por ano para ajudar Amazônia

A floresta chamou atenção internacional depois do início das queimadas que vem sofrendo


(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse Nese domingo em uma reportagem especial da rede de televisão britânica BBC que, se o mundo realmente tiver interesse em ajudar na manutenção da floresta, teria que enviar mais de US$ 50 bilhões por ano para o Brasil.

“Fizemos aqui um cálculo: se cada hectare da Amazônia receber US$ 100,00 por ano – estamos falando de mais de US$ 50 bilhões por ano – este é o volume de recursos que seria necessário para a gente realmente ter condições de dizer que a Amazônia está realmente sendo ajudada pela comunidade internacional”, afirmou.

Esta foi a única fala do ministro, dada como porta-voz do governo para a longa reportagem de 23 minutos veiculada há pouco pela emissora estatal e que traz vários aspectos sobre a Amazônia. A floresta chamou atenção internacional depois do início das queimadas que vem sofrendo. O assunto virou ainda mais polêmico quando o presidente da França, Emmanuel Macron, levou o tema para o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) e que seus líderes decidiram enviar recursos para o País para conter os incêndios – o Reino Unido também enviou uma quantidade extra. O montante foi inicialmente negado pelo presidente Jair Bolsonaro, alegando interferência na soberania nacional.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse Nese domingo em uma reportagem especial da rede de televisão britânica BBC que, se o mundo realmente tiver interesse em ajudar na manutenção da floresta, teria que enviar mais de US$ 50 bilhões por ano para o Brasil.

“Fizemos aqui um cálculo: se cada hectare da Amazônia receber US$ 100,00 por ano – estamos falando de mais de US$ 50 bilhões por ano – este é o volume de recursos que seria necessário para a gente realmente ter condições de dizer que a Amazônia está realmente sendo ajudada pela comunidade internacional”, afirmou.

Esta foi a única fala do ministro, dada como porta-voz do governo para a longa reportagem de 23 minutos veiculada há pouco pela emissora estatal e que traz vários aspectos sobre a Amazônia. A floresta chamou atenção internacional depois do início das queimadas que vem sofrendo. O assunto virou ainda mais polêmico quando o presidente da França, Emmanuel Macron, levou o tema para o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) e que seus líderes decidiram enviar recursos para o País para conter os incêndios – o Reino Unido também enviou uma quantidade extra. O montante foi inicialmente negado pelo presidente Jair Bolsonaro, alegando interferência na soberania nacional.