Começou nesta segunda-feira (dia 17) o mutirão da Caravana da Saúde no Hospital Regional de Campo Grande. Até 5 de julho, quando os serviços estarão disponíveis no estacionamento da instituição, devem ser feitos 8 mil atendimentos, 600 por dia, de acordo com o secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul, Geraldo Resende.
Hoje, além do secretário, o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), visita a estrutura. A expectativa é que, no próximo mês, seja retomada em Dourados, 225 km de Campo Grande, a Caravana Indígena. “Resgatando uma dívida com a comunidade indígena de Dourados e da região”, afirmou o titular.
Ainda para julho, Resende afirma que estão sendo feitos estudos para retomada de cirurgias bariátricas também no Hospital Regional.
Na etapa que começou nesta segunda, pacientes regulados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) passarão por exames e cirurgias oftalmológicas. Acolhimentos para outras especialidades como ortopedia, neurologia, psiquiatria, dermatologia, pediatria, entre outros, também estão previstas, segundo o governo. O Governo do Estado afirma que aplicou, desde 2015, 70 milhões em atendimentos pela Caravana da Saúde.
Outro programa cogitado é mutirão para atender ostomizados do Estado – aqueles que possuem bolsa de coloscopia devido a tratamentos de câncer, acidente e outras condições de saúde. “Queremos fazer uma cirurgia para resolver”, disse o secretário, que não deu prazo para a medida, mas reforçou que a vontade é que seja “a curto prazo”.