Política

A pedido do Sindicato da Indústria Laticínia, Mapa vai esclarecer instruções normativas

Ela ainda acrescenta que o Silems tem procurado se antecipar às demandas do segmento, buscando as informações necessárias para que as empresas estejam em conformidade com a legislação


A pedido do Sindicato da Indústria Laticínia, Mapa vai esclarecer instruções normativas

Atendendo solicitação do Silems (Sindicato das Indústrias de Laticínios de Mato Grosso do Sul), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio do 7º Sipoa (Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal), vai realizar, nesta quinta-feira (25/04), às 14 horas, na sede da SFA/MS (Superintendência Federal da Agricultura no Estado), em Campo Grande (MS), uma reunião para esclarecer os representantes dos laticínios sobre a IN 76 (Instrução Normativa nº 76) e IN 77 (Instrução Normativa nº 77), que tratam sobre a qualidade do leite.

 

Segundo a presidente do Silems, Milene Nantes, a IN 76 trata dos produtos leite cru refrigerado, leite pasteurizado e leite pasteurizado tipo A, enquanto a IN 77 regulamenta a inspeção sanitária da obtenção, acondicionamento e transporte do leite cru até a recepção em estabelecimento registrado no serviço de inspeção oficial. “Essas instruções normativas já estão em vigor, no entanto, ainda há dúvidas entre as indústrias sobre como deve ser feita a adequação”, pontuou.

 

A empresária acrescenta que vários laticínios procuraram o Silems com dúvidas a respeito das duas instruções normativas. “Por isso, buscamos apoio do Mapa para auxiliar esses empresários, esclarecendo todos os pontos dessas instruções normativas, que não envolvem apenas a indústria, mas toda a cadeia produtiva do leite”, detalhou.

 

Ela ainda acrescenta que o Silems tem procurado se antecipar às demandas do segmento, buscando as informações necessárias para que as empresas estejam em conformidade com a legislação. “Nós percebemos essas dúvidas sobre o assunto e a ideia dessa reunião é passar as informações corretas e sanar todos os questionamentos para que as indústrias possam se adequar às instruções normativas, evitando multas quando começarem as fiscalizações”, concluiu.