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Brasil deve superar EUA em exportação de milho

Esse ano é um ano especial para o milho, um ano de recordes, o milho coleciona recorde de produção nacional, estimado aí pela companhia nacional de abastecimento em cento e vinte e cinco vírgula sete milhões de toneladas a maior da história.
- Foto Divulgação

Esse ano é um ano especial para o milho, um ano de recordes, o milho coleciona recorde de produção nacional, estimado aí pela companhia nacional de abastecimento em cento e vinte e cinco vírgula sete milhões de toneladas a maior da história e também se espera um recorde de exportação do cereal que pode chegar a cinquenta milhões de toneladas.

Ao final do ano. Só no primeiro semestre desse ano o milho rendeu três vírgula trinta e cinco de dólares em receita dos exportadores brasileiros.

É uma receita que quase se iguala aos três vírgula seis bilhões de dólares no acumulado no primeiro semestre do café.

No período de janeiro a julho desse ano as exportações de milho somaram quinze vírgula nove milhões de toneladas contra dez vírgula quatro milhões de toneladas no mesmo período do ano anterior.

Esse ano as vendas externas brasileiras de milho devem ultrapassar a dos Estados Unidos maior exportador mundial.

Pela previsão da companhia nacional de abastecimento, CONAB. Dados divulgados pela agência Reuters mostram que a logística contribuiu pra aumentar a competitividade do milho, pelo terceiro ano consecutivo, o volume escoado pelos portos da região Norte do país são Barcarena, Itaqui, Itacoatiara e Santarém foi maior, superou o volume embarcado pelo porto de Santos.

No primeiro semestre, quatro vírgula três bilhões de toneladas, cerca de trinta e sete por cento das exportações utilizaram os portos do norte, segundo a companhia nacional de abastecimento, enquanto vinte e quatro por cento saíram por Santos dois vírgula oito milhões de toneladas, com isso houve uma economia estimada de vinte reais por tonelada em frete.

Dados da Famasul mostram os principais destinos das exportações do agronegócio de Mato Grosso do Sul
no primeiro semestre desse ano, dois mil e vinte e três os principais parceiros foram a China, Argentina e os Estados Unidos.

A China importou mais de dois vírgula vinte e seis bilhão de dólares da produção do agronegócio do estado. Argentina e Estados Unidos cerca de quinhentos e quarenta e dois milhões e cento e noventa e nove milhões de dólares respectivamente.

Na Europa países como a Holanda, Itália e Polônia também apresentam significativa importância quanto a importação da produção do agronegócio do estado de Mato Grosso do Sul.

Cerca de trezentos e sessenta e oito milhões de dólares.
 
No entanto, esses são regiões portuárias, por essa razão, muitos dos produtos destinados a União Europeia passam por esses países.

A Holanda tem um dos maiores portos do mundo e Itália e Polônia também tem Ups portuários e os produtos vão pra lá e depois que são exportados.

Outro destaque são os países asiáticos aí a gente tem o leste sul da Ásia, como o Japão, Índia, Bangladesh, Coreia do Sul, Vietnã, Tailândia e Indonésia.

Esses países estão na categoria de cinquenta a cento e setenta e cinco milhões de dólares importados somando setecentos milhões de dólares e aí tem países do MERCOSUL, Argentina, Chile e Venezuela representaram seiscentos e vinte milhões de importados, de produtos agrícolas de Mato Grosso do Sul, segundo a Famasul.

O assunto é algodão, MarceloDuarte, diretor da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, estima que a produção brasileira da pluma deve atingir três vírgula um milhões de toneladas nessa safra.

Um volume recorde desse total setenta e cinco por cento serão exportados.

O Brasil é o segundo maior exportador de algodão do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Trinta por cento que o Brasil exporta vai pra China. Nessa safra já foram comercializadas quase setenta por cento do algodão colhido em Mato Grosso do Sul, o algodão cobre área de vinte e nove mil seiscentos hectares, quase quinze por cento maior que na safra passada.

Com produtividade de quatro mil seiscentos e noventa e nove quilos por hectare. A produção deve alcançar cento e trinta e nove mil toneladas quase nove por cento maior do que em dois mil e vinte e dois, dois mil e vinte e três.

- CE